segunda-feira, 11 de outubro de 2010

UM CASO DE ZOOLOGIA


Preparem o olfato, hoje é domingo. Nada de loucuras animalescas. Espero, contudo, que a realidade dos fatos aqui narrados não vos cause ribeiras.
A diversão dos gorilas irlandeses criados em Jardim Metrópole gueto asiático islâmico de SÃO JOÃO DE MERITI, me faz acreditar em muitas coisas experimentais, até naquilo que ainda nem vi! O rebusco de friuli da Sardenha é uma dessas realidades. E por falar da Sardenha, nunca me esqueço do Jardim Metrópole quando muito embriagado tomei um bom vinho Árabe.
Mas minhas premonições não são somente no campo humano. O vento em Jardim Metrópole provoca na multidão sensações alaranjadas de cor rosada - é espetacular. Fanáticos sentem isso a toda hora e, pasmem o que vejo é uma boa e sonora ciranda de fatos - e argumentos é o que não faltam para viabilizar estes acontecimentos futurísticos. Mas o que prevalece são as indelicadezas na profunda e longa consciência pragmática e decisiva desses anónimos moradores de Jardim Metrópole. Entretanto, nem mesmo os rios e cachoeiras da miséria religiosa que cruzam a planície fértil de mentiras sociais do jardim metrópole poderiam definir com tanta clareza esse velho bordão das Baleias Mineiras de que "dente é luz e luz é córrego".
Caros leitores, nunca vou me prontificar a cometer um delito sinfótico, e somente vou narrar o que circula no meu subconsciente literário.
AUTOR: GEORGE MARTINS

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