segunda-feira, 11 de outubro de 2010

SACELO DOS IMACULADOS?


Poucos intemeratos exibem coragem em PENSAMENTOS construtivos contra o regime político democrático capitalista religioso que impregnou o desrespeito aos seres humanos que buscam a eternidade de todos os organismos vivos, chamado: “tudo por dinheiro”, os intemeratos isolados preferem ocultar o linguajar de suas caixas cranianas, assistindo refugiados em seus núcleos familiares, o lipoma social generalizado da lipotimia dos pensamentos leves.
Em um mundo de intemaratos omissos, reclusos em seus nichos, ausentes das valorizações necessárias para o exercício do PENSAMENTO e ainda sempre encharcados de poderes, o que fazer?
A cada milésimo de segundo que passa amplio minha percepção auditiva da difícil e cada vez mais incomunicável sociedade do culto aos pensamentos descartáveis que nos cabe conviver, estamos por banalizar diariamente os aspectos sinistros de nossa arquitetura dos valores humanos em prejuízo aos bons pensamentos no interesse da solidáriedade.
A única ambição nos dias de hoje dos intemeratos é o isolamento de tudo que lhes causem: medo e rancor, a coletânea de observações insolúveis captura e molesta as verdades invertebraveis, sendo assim, os homens bombas do terrorismo social permite aos intemeratos inúmeros fugas verbais.
Os futuros estímulos à resistência aos sanguessugas modernos de carne e osso farão com que os indesculpáveis descuidos praticados pelos intemeratos em uso lingüístico e físico sejam revolucionados com soluções simples em beneficio do EU coletivo e por isso, com certeza, os intemeratos de plantão tornaram-se inalcançáveis dos dogmas fanáticos e das explicações fantasiosas que infestam a sociedade do faz de conta, que criminosamente opta pelo filosofismo.
O filoneismo dos intemeratos tende naturalmente a resplandecer diante da filosofice dos senhores da razão, aos intemeratos só lhes restam a filotimia de viver, então que os exercícios de amor à honra conduzam os intemeratos ao topo da sabedoria PENSATOSOFICA, a onde dogmas políticos e religiosos não possam mais perturbar a meditação do eu coletivo em sua busca pela eternidade de todos os organismos vivos.
AUTOR: GEORGE MARTINS

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